O livro "E quando o verão acabar" é uma história de amor que pode mudar a sua vida para sempre. Nesta antologia o leitor acompanhará sete histórias de diversas partes do Brasil, a antologia e divida em sete maravilhosos contos apaixonantes que lhe farão rir, emocionar e chorar, pois além de apresentar contos românticos, humorísticos, ele também nós apresenta paixões que podem terminar em lágrimas. Eu diria que é uma antologia completa, pois  cada uma das histórias apresentadas tem um significado muito simples, porém muito necessário. Um  spoiler é que em um dos contos nós temos um romance de verão entre um anjo e uma humana só para perceber como o livro "E quando o verão acabar" pode ser surpreendente. 

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Dizer "não" é a forma de mostrar o limite para os outros, assim como para você mesmo, nem tudo é permitido, assim como nem todas as coisas são agradáveis a todos. Dizer "não" não é sinônimo de magoar alguém, pelo contrario é preservar  a si mesmo e os seus princípios, pois amar tem mais haver com não abandonar uma pessoa do que satisfazer seus desejos.

O "não" é fundamental para o nosso desenvolvimento sociemocional, que são habilidades que o indivíduo adquire para lidar com as suas emoções, neste caso o "não" adquirido pela criança desde cedo a tornara um adulto capaz de lidar com os desafios diários, assim como não será qualquer abalo em sua vida que a fara se machucar emocionalmente, pois ela estará desenvolvida sociemocionalmente. 

 As mulherzinhas de May Alcott conta a história de quatro irmãs Jo, Beth, Meg e Amy que cuidam e trabalham em casa com a sua mãe March, enquanto o pai está servindo na Guerra Civil Americana. A história  vai se desenvolver nas dificuldade das quatros irmãs nas tarefas encontradas ao se torna mulheres, neste caso, conflitos amorosos, virtudes, egoísmo e muitos outros assunto são tratadas cada uma das irmãs carrega um defeito que será superado ao longo da narrativa. 

Mais uma dica de livro e sua adaptação cinematográfica!

 

Para enfrentar uma situação que vem crescendo nas escolas de todo o país, a autolesão - adolescentes que se cortam com lâminas. A automutilação é o nome dado a atos de provocar, por vontade própria um tipo de ferimento físico, pode ser adotado por pessoas com diagnósticos de transtorno mentais, entretanto ocorre também  com indivíduos aparentemente saudáveis.

A automutilação pode ocorrer por vários motivos, tendo em vista que significa de forma geral demonstrar que algo não esta indo muito bem e a maneira de compreender alguns acontecimentos da vida que precisa ser reajustado. Decerto, quando alguém provoca em si um corte, pode significar que a vida não está de acordo com suas perspectivas criadas, não pensando em outros recursos para resolver o conflito existente, assim acredita que punindo o próprio corpo seja a maneira adequada de resolver ou amenizar o problema. A automutilação também pode ser visto como uma correção para si mesmo uma rejeição de seus erros,  que a culpa de sua vida não estar indo certo é dela. 

Em alguns casos a automutilação pode ser o individuo mostrando para si mesmo ou provando que é capaz de fazer feitos corajosos. Ao mesmo tempo que causa a autopunição, por não ser corajoso de fazer algo contra os seus conflitos. Independente da situação que o adolescentes use a automutilação e um método doloroso e nada saudável ao corpo físico e do estado mental, além de proporcionar uma sensação de satisfação que acabara quando voltar para seu cotidiano.

Para enfrentar esta situação e para prevenir, a unidade Dom Antônio da Rede Solidária, programa social do Governo do Estado, colocando em prática um método chamado "Borboleta" com os resultados bem significativas. O método foi criado em 2015 por um jovem diagnosticado com Síndrome de Bordeline, constantes mudanças de humor e personalidade. De acordo com Andréa Moraes Coimbra, coordenadora do voluntariado, as regras do método estão disponíveis na internet é são simples:

1. Quando você sentir vontade de se cortar, comer muito para aliviar a tristeza de se mutilar ou se ferir de alguma forma, pegue uma caneta ou canetinha e desenhe uma borboleta na sua mão ou no seu braço.

2. Dê à borboleta o nome de alguém que você ou quer ver você melhor.

3. Você tem que deixar a borboleta desaparecer naturalmente. Não a tire da pele lavando.

4. Se você se cortar ou se ferir propositalmente antes da borboleta ter ido embora, você a matou; se você não fizer isso, ela vive.

5. Se você já tiver mais de uma borboleta, qualquer auto-feremento mata-as todas.

6. Outra pessoa pode desenha- las em você. Essas borboletas são muitos especiais, tome conta delas

7. Mesmo que você não se auto- flagele, se sinta livre para desenhar uma borboleta para mostrar seu apoio. Se você fizer isso, dê a ela o nome de uma pessoa que você conhece e que se machuca a dor ou está sofrendo agora, e diga a ela. Isso pode ajudar.

Se automutilar não e a saída para os problemas cotidianos, a maior prova de coragem de um ser humano é a capacidade de refletir e tentar compreender os próprios problemas, assim como as possíveis causas deles e as opções para as soluções. Um diálogo com a família, amigos, namorado, com alguém que sinta confiança para conversar seja a melhor opção que uma lâmina.

Referências: 

https://www.vittude.com/blog/automutilacao/ 

http://www.ms.gov.br/unidade-da-rede-solidaria-usa-metodo-borboleta-para-prevenir-a-autolesao/